Na avaliação da Intersindical, as propostas apresentadas estão distantes do desejo da categoria. A tática da Neoenergia segue a mesma: desgastar a categoria e tentar impor uma proposta rebaixada para a categoria. Lamentamos que, mesmo com números tão positivos alcançados pelas empresas, a holding insista em não valorizar os seus trabalhadores, colocando em mesa números rebaixados.
Esgotada as negociações diante da suposta limitação em avançar, os dirigentes sindicais lamentaram que a holding não tenha posto propostas mais avançadas, mas salientou a importância de manter o canal de negociação aberto, buscando a construção em mesa de uma proposta que contemple os interesses da categoria.
Para dar prosseguimento ao processo negocial, uma nova rodada foi agendada para o dia 06/11, no Rio de Janeiro, com a direção da holding. Nesse segundo encontro, a expectativa é que a Neoenergia traga uma proposta mais próxima da realidade dos trabalhadores. “Estamos dispostos a construir um acordo em mesa, dentro do processo de ganha-ganha, mas, acima de tudo, que represente o desejo e o reconhecimento dos eletricitários do Grupo. Neste sentido, esperamos que a Neoenergia avance nas negociações”, finalizaram os dirigentes da Intersindical, convocando a categoria a manter-se mobilizada para obtermos um acordo justo.
1- Vigência: Fechado
2 – Piso: Negado
3 – Ticket: 2,92% inflação
4 – Abono: R$ 1.000
5 – Empréstimo: Negado
6 – Férias: Negado, alegando já está acordado
7 – PCCS: Carta compromisso
8 – Fundação: Estudar uma Maneira de evoluir
9 – Conselho: Discussão Celpe e Sindurb
10 – Estabilidade de emprego: Negado